sexta-feira, 28 de julho de 2017

Mickey Mouse na Sega (Master System e Mega Drive)


É com imenso prazer que na postagem de hoje o Passei de Fase vai homenagear um dos personagens mais carismáticos de todos os tempos: Mickey Mouse. Mickey é um dos principais personagens da Disney e provavelmente o mais famoso! Com toda essa fama e carisma, é lógico que Mickey não iria passar despercebido pela indústria de jogos eletrônicos e o personagem ganhou vários jogos de videogame, em vários consoles diferentes. O número de jogos estrelados por Mickey Mouse é muito grande e por esse motivo nós do Passei de Fase decidimos dividir em algumas partes para que o post não fique muito grande. Assim, no post de hoje falaremos dos jogos que saíram para dois videogames da Sega (mais precisamente Master System e Mega Drive). 

CASTLE OF ILLUSION: STARRING MICKEY MOUSE



Castle of Illusion provavelmente é o título estrelado por Mickey Mouse que ficou mais conhecido entre os consoles antigos. O jogo desenvolvido pela Sega e lançado em Novembro de 1990 para Mega Drive fez parte da vida de muitos gamers no início dos anos 90 e até hoje é relembrado com muita saudade por esses jogadores.  Os jogadores mais novos que não conhecem o jogo e se interessam por entrar em contato com o título normalmente não se arrependem!

O jogo mostra as aventuras de Mickey para resgatar Minnie que foi raptada pela bruxa Mizrabel que tinha inveja de Minnie e de sua juventude e popularidade. Em sua busca para salvar Minnie que está presa no castelo, Mickey tem que coletar sete jóias do arco-íris que estão inseridas nas fases do jogo.

As portas do castelo levam Mickey para as fases. Por ser um castelo de ilusões, Mickey é introduzido em fases com ambientes fantásticos e diferentes entre si. Assim, existem fases com floresta, com brinquedos, na biblioteca, entre outras. Após conseguir as sete jóias Mickey consegue fazer um arco-íris para enfrentar Mizrabel e salvar a amada.

Trata-se um jogo com gráficos muito bons, trilha sonora muito agradável e com jogabilidade acessível para grande maioria dos jogadores. Assim como foi dito acima, quem ainda não teve a oportunidade de jogar Castle of Illusion provavelmente não se arrependerá se decidir se divertir com o jogo.

Castle of Illusion recebeu versões para Mega Drive, Master System e Game Gear. O sucesso do jogo é tão importante, que também recebeu um remake em 2013 para os consoles mais atuais.

FANTASIA

 
Fantasia foi lançado em 1991 para Mega Drive e foi baseado no filme com o mesmo nome que foi lançado muito tempo antes em 1940. O ano de lançamento de Fantasia foi uma ano depois de Castle of Illusion que fez grande sucesso como dito acima. Por essa razão, Fantasia era cercado de grande expectativa pelos fãs de Mickey, mas o jogo não atingiu o patamar de seu antecessor e não agradou uma grande parte do público.

Em Fantasia, Mickey é um aprendiz de feiticeiro que deve coletar notas musicais que se perderam enquanto ele estava dormindo. As fases do jogo são baseadas nos elementos principais: água, fogo, terra e ar. O jogador que está controlando Mickey derrota os inimigos pulando sobre eles ou jogando bolhas mágicas que são coletadas durante o jogo e podem ser usadas como projéteis. Durante as fases os jogadores coletam notas musicais escondidas para que a música possa ser tocada novamente. Uma característica do jogo é que não existem chefões de fase, diferenciando um pouco o jogo dos outros jogos de plataforma.

O jogo foi desenvolvido pela Infogrames e possui um visual muito bonito (com gráficos de boa qualidade) e uma trilha sonora muito interessante. Porém, possui comandos ruins e uma resposta muito lenta o que contribuiu muito para que a dificuldade do jogo, que já é grande, aumentasse mais ainda. Muitas crianças foram atraídas para o jogo devido o personagem Mickey, mas depois perderam o interesse pelo jogo devido a grande dificuldade. A recepção do jogo foi tão ruim para algumas pessoas e revistas de videogames da época, que às vezes o jogo aparece na lista dos piores jogos de Mega Drive.

WORLD OF ILLUSION

 
World of Illusion foi lançado em 1992 para Mega Drive e possui vários elementos interessantes que fizeram o jogo ser bem aceito por grande parte dos gamers da época. Um dos aspectos mais interessantes de World of Illusion é que Mickey divide as aventuras com outro personagem muito carismático da Disney: Donald Duck.

No jogo, Mickey e Donald estão se preparando para um truque de mágicas quando descobrem uma caixa mágica que pertence a um mago do mal e são sugados e enviados para outra terra, que é o Mundo das Ilusões. Assim, World of Illusion mostra as aventuras de Mickey e Donald para passar por esse mundo mágico e encontrar o caminho de volta para casa. 

Pode-se jogar com Mickey ou com Donald separadamente e se houver um companheiro pode-se jogar simultaneamente com os dois. Aqui vem uma importante característica do jogo: existem fases e cenários exclusivos para cada personagem quando se decide jogar com somente um deles. Isso faz com que a longevidade do jogo aumente muito, pois chama o jogador a usar Mickey em uma aventura e Donald em outra, para conhecer todas as fases. Quando se joga com um companheiro, também existem fases exclusivas para a dupla junta, o que faz o jogador procurar um amigo e destrinchar o jogo para conhecer ainda outras fases! Quando se está jogando com os dois personagens simultaneamente, o jogo também conta com partes em que os jogadores precisam de cooperação para passar. Enfim, as experiências com esse jogo são múltiplas!

Em World of Illusion, Mickey e Donald podem saltar, andar, correr e atacar seus inimigos com suas capas. Cada inimigo derrotado vira objetos inofensivos. Diferentemente de Fantasia, cada fase possui o seu chefão final. Após derrotar o chefão, Mickey ou Donald aprendem uma palavra mágica que permite a passagem para a outra fase. As fases são as mais variadas possíveis e, assim, temos fase em que eles ficam em uma bolha embaixo da água, fase em um tapete voador, entre outras. 

Os gráficos do jogo são muito bons e inspirados em vários clássicos da Disney, como Alice no País das Maravilhas, Pinóquio e a Pequena Sereia. As músicas são alegres e de melodia suave, bem características da Disney.

Assim como Castle of Illusion, World of Illusion é um jogo que deixou saudade para muitos fãs e vários ainda hoje entram em contato com esse título quando podem.

LAND OF ILLUSION

 
Land of Illusion foi lançado em 1992 para Master System e trouxe vários aspectos positivos de Castle of Illusion e ainda adicionou outros que se encaixaram bem no jogo, como alguns poderes adquiridos por Mickey, o que faz os comandos aumentarem de número.

No jogo Mickey está lendo um livro de conto de fadas e adormece. Após adormecer, Mickey vai para um mundo estranho e encantado regido por magia. Nesse mundo ele descobre que o cristal mágico que protegia o local foi roubado, fazendo com que a mágica ruim tomasse conta de tudo. Após o roubo do cristal, os moradores do reino perderam a alegria e a felicidade e após saber de todos esses fatos, Mickey decide ajudar os moradores a recuperar o cristal.

O jogo conta com um mapa que mostra todas as fases nas quais os jogadores podem passar e uma característica legal desse jogo é que o jogador pode acessar novamente uma fase já realizada e fazendo isso pode achar outros caminhos que ainda não haviam sido liberados, aumentando muito a longevidade do jogo. Além de possuir alguns caminhos secretos, as próprias fases já aumentam um pouco a longevidade do jogo, já que são maiores e mais complexas quando comparadas com Castle of Illusion. 

Semelhantemente ao que acontece em Castle of Illusion, Mickey pode jogar objetos em seus inimigos e também pular sobre os mesmos para derrotá-los. Os poderes mágicos são adquiridos após se salvar alguns personagens durante o jogo, como o Pateta, Donald, Pluto e outros personagens da Disney.

Os gráficos são muito parecidos com Castle of Illusion e a trilha sonora também, novamente mostrando o mundo mágico da Disney com grande perfeição!

MICKEY MANIA: THE TIMELESS ADVENTURES OF MICKEY MOUSE

 
Mickey Mania: The Timeless Adventures of Mickey Mouse foi lançado em 1994 e faz homenagem aos clássicos de animação do personagem. Inicialmente o lançamento do jogo estava planejado para as comemorações de 65 anos do personagem Mickey, mas devido ao curto espaço de tempo, a ideia foi deixada de lado e o título foi lançado um ano após.

Mickey Mania segue o padrão de jogos de plataforma e ele visita vários locais de seus desenhos do passado. Assim, as fases são inspiradas em vários desenhos consagrados de Mickey, como "Steamboat Willie", "The Mad Doctor", "Moose Hunters", "Lonesome Ghosts", "Mickey and The Beanstalk" e "The Prince and de Pauper". A fase que se inspira em "Steamboat Willie", tem seu início em preto e branco, assim como aconteceu aconteceu com o desenho original.

No jogo Mickey pode atacar os seus inimigos pulando sobre os mesmos ou jogando itens nos mesmos e esses itens são limitados. Durante as fases existem alguns puzzles que devem ser desvendados para chegar ao fim das mesmas. 

O jogo conta com gráficos muito bem feitos, animações muito bem elaboradas e uma grande quantidade de detalhes no aspecto visual, tornando Mickey Mania excelente no aspecto visual.

O jogo foi produzido pela Traveller's Tales e também recebeu versões para outras plataformas, como Sega CD, Super Nintendo e PlayStation. A versão de PlayStation apresenta outro nome, "Mickey's Wild Adventure", e possui fases exclusivas, mas a dificuldade mais elevada da versão de PlayStation acabou afastando alguns jogadores do título. As versões dos consoles Super Nintendo, Mega Drive e Sega CD também possuem diferenças entre si. Na versão de Super Nintendo existiam menos fases, como a fase escondida "Band Concert" que foi abandonada. As versões de Mega Drive e Sega CD eram semelhantes, sendo que na última havia uma fase a mais e trilha sonora digital, melhorando um pouco a qualidade quando se considera a versão de Mega Drive.

Chegamos ao fim de mais um post do blog do Passei de Fase. Nesse post abordamos cinco jogos estrelados pelo personagem Mickey Mouse para os videogames da Sega. Como foi dito acima, sabemos que existem vários outros jogos do Mickey para outras plataformas e com certeza iremos falar deles em outros posts. Cada título abordado aqui também receberá mais para frente um post exclusivo, sendo que o de hoje tem o objetivo de citar e relembrar os grandes clássicos.

Queremos saber se vocês jogaram os títulos que foram apresentados aqui. Deixem nos comentários o que acham de cada um e também nos digam qual dos cinco apresentados aqui é o preferido de vocês. Se vocês sentiram falta de algum jogo da Sega estrelado por Mickey Mouse (principalmente para os consoles Mega Drive e Master System que são os abordados no post), enviem comentários nos dizendo qual o título que faltou que com certeza faremos uma publicação sobre ele no futuro! Até a próxima amigos!

terça-feira, 25 de julho de 2017

Pit Fighter


No post de hoje, falaremos do jogo Pit Fighter. Os fãs de jogos de luta provavelmente vão se lembrar desse título que foi lançado há vários anos atrás (mais precisamente na década de 90).

O jogo Pit Fighter foi lançado inicialmente para Arcade no início dos anos 90 e recebeu versões posteriores para Mega Drive, Super Nintendo, Game Boy, Commodore 64, Spectrum e Master System.

Logo na sua estréia para Arcade algo já chamava a atenção positivamente para o jogo: o fato de três pessoas poderem jogar simultaneamente, sendo que isso era comum em jogos do gênero Beat'Em Up. Se pensarmos que no início dos anos 90 o gênero de luta nem era tão popular assim (o gênero se popularizou com Street Fighter posteriormente), o fato de três pessoas jogarem juntas pode ser considerado um avanço sensacional.

Outro diferencial desse clássico está no fato de que todos os personagens foram digitalizados o que mostra mais um grande avanço desse jogo naquela época. O jogador podia até ver a expressão dos personagens, se aproximando um pouco de um personagem real. Lógico que com os jogos de hoje podemos achar que os gráficos de Pit Fighter são ruins, mas temos que comparar Pit Fighter com os jogos de seu tempo.


Já que falamos dos personagens, vamos falar dos personagens selecionáveis. Diferentemente dos jogos de luta tradicionais,nos quais existem uma grande quantidade de personagens para se jogar, Pit Fighter possui somente três selecionáveis. Nesse aspecto de escolha de personagem, o jogo segue mais as tradições do gênero Beat'Em Up, não só pela quantidade reduzida de personagens a serem escolhidos, mas também pelas características de cada um. Assim, Pit Fighter possui um personagem lento e muito forte, um rápido e muito lento e um que equilibra os atributos. Vamos falar de cada um deles agora.


Vamos começar falando de Ty. Ty é o personagem que equilibra os atributos. Seu estilo de luta é o kickboxing como mostra a imagem acima e seus movimentos se baseiam em chutes e voadoras. 


Buzz é o personagem mais forte entre os selecionáveis, porém é o mais lento deles. Seu estilo de luta é a Luta Livre e seus movimentos são principalmente os de agarrar e jogar personagens (movimentos característicos de lutadores de Luta Livre.


Por último temos Kato. Kato é o personagem cuja melhor característica é a agilidade/rapidez, sendo o mais fraco dos três. Seu estilo de luta são as artes marciais e seus movimentos usam principalmente as mãos, podendo-se realizar alguns combos.

Existem algumas pessoas que dizem que os personagens de Pit Fighter foram inspirados em personagens do filme o Grande Dragão Branco. Assim, Ty se assemelharia a Frank Dux, Buzz a Ray Jackson e Kato a Chong Li. Porém, apesar dessa informação ser veiculada por algumas pessoas, não existe nada comprovando essa teoria e, portanto, não existe uma relação direta entre os personagens de Pit Fighter e os personagens do filme o Grande Dragão Branco. Essa relação está bem definida na inspiração do personagem Johnny Cage da franquia Mortal Kombat, que foi inspirado em Van Damme no filme o Grande Dragão Branco (já abordamos esse assunto em um post anterior, acesse o post "5 curiosidades sobre a franquia Mortal Kombat").

Falando um pouco dos personagens que os jogadores enfrentam durante o jogo, eles também são muito bem feitos quando comparamos com os jogos da época. Assim como com os personagens selecionáveis, conseguimos ver a expressão deles. Aqui vale salientar uma informação. Na versão do Arcade, na qual os personagens são maiores, fica mais fácil de ver a reação dos personagens, mas nas versões de plataforma, apesar da perda considerável da resolução, ainda é possível visualizar a expressão dos personagens. Existem personagens masculinos e femininos para se enfrentar e todos eles com o objetivo de acabar com o personagem selecionado, como indica o nome do primeiro inimigo do jogo: "Executador"!


Vamos deixar aqui uma imagem com os inimigos que aparecem no jogo Pit Fighter. Reparem nos nomes e nos visuais sinistros dos mesmos.



Esse jogo foi desenvolvido para divertir o jogador dando porrada nos outros e, por essa razão, não existe uma história muito bem elaborada por trás do jogo. Assim, não existem donzelas a serem salvas (como em muito jogos do gênero Beat'Em Up), a motivação dos personagens de entrar no torneio e participar das brigas é somente o dinheiro!

Por ser briga de rua, o jogo se passa em locais públicos, com um grande número de espectadores ao redor assistindo os personagens bater um no outro. Aqui vai um ponto muito alto do game: os espectadores interagem com os personagens da luta. Quando pensamos em um jogo no início dos anos 90, é difícil pensar em interação com o cenário, fazendo Pit Fighter ser um jogo que destoasse um pouco dos seus contemporâneos. O público em volta pode jogar itens no ringue, pode bater no personagem, algumas vezes é possível bater em um pessoa do público (e pegar arma que a pessoa estava carregando) e, quando um dos personagens sai da área de luta e é jogado no meio do público, esse empurra o lutador de volta ao ringue para que a carnificina continue!!


Os itens que existem no jogo para que a briga continue são os mais variados possíveis. Assim, existem facas, estrelas ninjas, porretes, barris, caixas, bancos e uma moto. Todos esses itens podem ser jogados nos adversários, mas também podem ser usados pelos adversários contra o jogador, assim é importante chegar nesses itens antes dos seus inimigos. Além desses itens mais comuns, existe o Power Up que deixa o personagem invencível e mais forte por um tempo. Porém, assim como os outros itens, os inimigos também podem usufruir desse item e, quando conseguem, a dificuldade aumenta muito.


O aspecto sonoro do jogo não tem grandes qualidades, sendo que as músicas de uma fase para outra são muito semelhantes entre si e o som que mais aparece durante as brigas é o do pública gritando e comemorando com os golpes realizados.

Apesar de Pit Fighter ser um jogo de luta, a jogabilidade se assemelha muito a um jogo Beat'Em Up, com três botões básicos: um de chute, um de soco e um de pulo. A movimentação na tela também é livre, podendo-se ir para qualquer local, seja para cima, para baixo, para a esquerda e para a direita. Golpes diferentes eram produzidos com a combinação dos comandos acima e, entre esses golpes diferentes, estavam os golpes especiais de cada personagem. Os golpes especiais seguiam as características de cada personagem. Assim, Buzz realiza um Throw, Ty um golpe voador que chuta o inimigo e Kato um combo com socos.


A movimentação dos personagens não é muito boa, sendo em grande parte bem artificial. Apesar da versão em Arcade ser melhor para visualizar a expressão dos personagens, a movimentação era pior nessa versão, pois os bonecos eram maiores. Quando existia mais de um inimigo na tela, esse aspecto da movimentação ficava ainda mais evidente, devido a dificuldade de escapar dos golpes de dois inimigos. Outro aspecto que chamava a atenção na jogabilidade era o fato de muitas vezes ser difícil estar na mesma linha que os adversários e muitas vezes os jogadores socavam o ar por não estarem alinhados com os inimigos. 


Vamos falar agora da dinâmica do jogo. Após selecionar o personagem, o jogador enfrenta duas lutas contra os inimigos e, após as duas lutas, realiza uma fase bônus contra o seu próprio personagem com a calça de cor diferente. Nesse bônus, quem derrubar o adversário três vezes é o vencedor. Quando se está jogando com um companheiro, a fase bônus é contra o companheiro com o personagem escolhido pelo mesmo. A dinâmica continua da mesma maneira (uma fase bônus a cada duas lutas) até chegar na luta final contra o chefe chamado Warrior. Antes de enfrentar Warrior ele envia dois capangas e somente depois a luta é com ele. Alguns gamers comentam que Warrior é uma cópia do vilão de um dos filmes de Mad Max, porém também não há a confirmação desse fato assim como o que foi comentado com em relação aos personagens selecionáveis acima. Warrior é um cara musculoso com roupa de couro e mascarado. Já deixamos uma foto dele acima entre os vilões do jogo, porém vamos colocar mais uma aqui.


Após vencer Warrior o jogador ganha uma chuva de dinheiro (que é a motivação dos personagens para entrar no torneio, como dissemos acima) e duas mulheres ficam ao lado do personagem, o que leva a crer que as duas também ficam com o personagem. 


Assim chega ao fim mais um post do blog do Passei de Fase. Nesse post falamos desse clássico do início dos anos 90, que com certeza divide a opinião de muitos jogadores que tiveram contato com o título. O blog está aberto para comentários sobre o que achavam do jogo, seus aspectos positivos e negativos. Para os que ainda não tiveram contato com Pit Fighter, esperamos que essa postagem os interesse e tenham vontade de jogar Pit Fighter. Aguardamos todos os comentário e até a próxima publicação!!! 

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Personagens Streets of Rage


Streets of Rage trata-se de um dos clássicos do gênero Beat'Em Up, gênero esse muito apreciado por muitos jogadores de videogames (nesse ponto gostaríamos de lembrar que aqui no blog do Passei de Fase possuímos uma postagem sobre o gênero Beat'Em Up, basta navegar no blog!!!). 

No post de hoje falaremos das características dos principais personagem do jogo, fazendo com que os gamers que já tiveram contanto com esse título relembrem um pouco desses personagens!

Adam Hunter



Adam é um ex-policial (assim como os outros personagens principais) de 23 anos e boxeador. Ele é o personagem mais lento dos três selecionáveis, porém é o que apresenta a maior capacidade de salto e é o segundo mais forte. O hobby do personagem é o Bonsai.

Axel Stone



Axel também é um ex-policial e tem 22 anos. Ele é especialista em artes marciais e o jogador mais equilibrado dos três selecionáveis. Ele é o segundo mais rápido (ficando atrás de Blaze) e o mais forte de todos. Seu principal atributo negativo é o salto que é o pior dos três. Seu hobby são os jogos de videogames.

Blaze Fielding


Blaze, assim como seus colegas, é uma ex-policial. Possui 21 anos e é especialista de judô. Ela é a mais fraca dos personagens selecionáveis, mas é a mais rápida e a mais ágil dos três. Possui salto um pouco pior que Adam. Seu hobby é a lambada.

Após deixar aqui as características dos três personagens principais do jogo Streets of Rage, gostaríamos de saber de vocês: qual dos três personagens era o preferido de vocês? O que achavam desse grande clássico da Sega?

Deixem as respostas nos comentários!!!! Até a próxima postagem!!!!